quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018


O calor do Metrô!

Madrugada de carnaval!
Olhando da varanda
Vi uma estrela cadente
Quase morri de saudade
Lembrei-me!
Da mulher amada!

Todos os dias!
Na poltrona do Metrô
Ela ia e vinha...
Na testa tanto suor
Sentindo!
Aquele calor!

Valorizava a vida!
 Gostava do que fazia
Nesse ia e vinha
Ao seu labor...
Dava o devido valor
Reclamava comigo
Que não suportava
Aquele maldito calor!
Ary, 28/2/2017.

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